quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Cursos de Libras I e II
Informamos que no próximo semestre o IPA está oferecendo os curso de Libras niveis I e II, ambas as turmas com o professor Augusto Schallenberger.
Nível I: 2ª e 4ª feiras, das 18 às 19 horas
Nível II: sábado, das 09 às 12 horas
Inscrições: www.metodistadosul.edu.br/extensao/
Aproveitem...
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Atividades da Sala de Recursos
Estamos quase chegando no fim do ano e as atividades da Sala de Recursos do IPA neste período estão voltadas para a organização interna.
Neste sentido, informamos que as postagens no blog serão reduzidas.
Assim que tivermos o relatório completo de nossas ações deste semestre postaremos aqui para que todos possam ter acesso.
Um forte abraço para todos.
Equipe da Sala de Recursos.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
II Congresso Brasileira de Pesquisa em Tradução e Interpretação em LSB
Comunicação da intérprete do IPA - Ângela Russo
Christopher Stone - Londres
Christopher Stone, Ricardo Sander e Ângela Russo
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Sala de Recursos na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre
O Centro Universitário Metodista, do IPA, teve presença marcante na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre. Além dos lançamentos de livros de diversos(as) professores(as) e da Editora Metodista, a Sala de Recursos foi responsável pela organização do Seminário da área da Surdez, atividade que acontece todos os anos durante o evento. O convite para participação na Feira partiu da Câmara Riograndense do Livro. A Sala de Recursos, em parceria com a Associação Gaúcha de Intérpretes de Língua de Sinais (Agils), organizou a atividade intitulada “Contações de História em Libras em perspectiva: contadores e intérpretes”. Durante a ação os(as) ministrantes de palestras foram o professor do IPA Augusto Schallenberger, as intérpretes de libras do Centro Universitário, Angela Russo e Janaina dos Santos, a aluna de Pedagogia, Carolina Miri, e o professor Fabiano Souto (UCPEL). Todas as ações foram acompanhadas por monitores(as) do curso de Letras Libras polo UFRGS. Ângela Russo entende que a participação do IPA foi muito proveitosa para a instituição e para os(as) docentes. “Foi um sucesso. Com momentos de reflexão teórica e vivências práticas sobre a contação de história em Libras o evento transcorreu muito bem. Agora torcemos para que no próximo ano possamos mais uma vez colaborar com a realização do Seminário”, comenta.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Sala de Recursos na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre
No dia 15 de novembro, o IPA promove o debate “Contação de História em Libras em perspectiva: contadores e intérpretes”, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 17h, com apoio da Associação Gaúcha de Intérpretes de Língua de Sinais (AGILS). Confira a programação e inscreva-se.
As ações foram organizadas pela Sala de Recursos do IPA juntamente com a intérprete de libras da Instituição, Ângela Russo.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
13a semana Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência - Porto Alegre
A sala de recursos estava presente representada pelas técnicas Claudia Colar Scolari, Terapeuta Ocupacional e Katia Irribaren Cholant, Fonoaudióloga. Neste evento foram discutidas várias questões relacionadas ao tema, destas gostaríamos de destacar algumas;
Participamos de palestras que pudessem agregar a nossa prática profissional, “Inclusão no mercado de trabalho: Desafios e Possibilidades” ministrada pelas profissionais que integram a ONG Rumo Norte, Elisa Vasco, Psicóloga, Joseane Wirti da Silveira, coordenadora do departamento de emprego e Vitória Bernandes, psicóloga. Falaram sobre a inclusão do deficiente no mercado de trabalho e dos projetos que desenvolvem na ONG para possibilitar a inclusão dos deficientes, através de cursos de capacitação profissional, acompanhamento psicológico profissional e palestras de sensibilização às empresas. Fazem parte da equipe desta ONG Rumo Norte, médico do trabalho, psicólogas e assistentes sociais. Gostaríamos de destacar alguns dados passados na palestra; Em 2000 segundo o IBGE, existiam no Brasil 14 milhões de deficientes e destes apenas 2% estavam trabalhando formalmente; A lei 10436 decreto 5626, regulamenta que 5% dos funcionários de uma empresa teriam que saber libras; por fim nesta palestra, pela prática profissional na inclusão a maior dificuldade encontrada pelos integrantes deste grupo, para a tão sonhada acessibilidade e finalmente se incluir, os palestrantes identificam a falta de comunicação entre as pessoas, como o maior problema.
Outra palestra que participamos, foi a inclusão social na cidade de Porto Alegre, realizada pela coordenação de inclusão social do SEACIS, nesta palestra foram apresentados os projetos SIIPED(sistema integrado de inclusão da pessoa com deficiência); Projeto Deficiente produtivo, este avalia as possibilidades de inclusão do DV na área da informática e Projeto da ouvidoria, que apresentou sobre o uso da credencial na área azul e da aplicação da multa moral para as pessoas que estacionam em vagas reservadas aos deficientes sem o ser, esta ainda está em discussão, o objetivo é que estas sejam aplicadas pelos profissionais da EPTC, mas na apresentação a Fonoaudióloga Kátia Irribarem, da sala de recursos do IPA, sugeriu que todo cidadão que assistisse alguém utilizando as vagas indevidamente poderia ter esta cédula e coloca-la no parabrisa do veículo, pois circulamos por vários lugares que os funcionários da EPTC não circulam, estacionamentos de shoppings e outras instituições. Os responsáveis receberam com atenção a sugestão e informaram que será avaliada. A multa moral é um formulário que seria colocado no parabrisa do carro com informações sobre a importância de respeitar esta vaga, mas sem cobrança de valor (multa).
Enfim considera se que eventos com este tema devem acontecer com mais freqüência para oportunizar discussões sobre as necessidades dos deficientes.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Dança Inclusiva - Bate Papo
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Parabéns ao Professor Augusto Schallenberger
É com muita felicidade que registramos aqui nossos cumprimentos ao professor Augusto Schallenberger pela aprovação da defesa de sua dissertação de mestrado, realizada ontem, dia 22 de setembro no Programa de Pós Graduação em Educação da UFRGS, intitulada Ciberhumor nas Comunidades Surdas
A equipe da Sala de Recursos fica feliz com mais uma conquista de um de seus colaboradores.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência
13 E 14 DE SETEMBRO DE 2010 – PORTO ALEGRE - RS
“INCLUSÃO COM QUALIDADE DE VIDA”
PROGRAMAÇÃO
LOCAL: Ministério Público do Rio Grande do Sul - Rua Aureliano de Figueiredo Pinto, 80.
Dia 13/09 8 horas | Credenciamento |
8h30min | Abertura Oficial |
9h15 | Aprovação do Regimento Interno da Conferência |
10h15 às12 h | Mesa-redonda sobre os eixos temáticos da Conferência: 1. Educação; 2. Saúde; 3. Trabalho e Assistência Social 4. Esporte, Turismo e Lazer
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13h30 às17 h | Trabalho em Grupos, por eixos temáticos: 1. Educação; 2. Saúde; 3. Trabalho e Assistência Social 3. Esporte, Turismo e Lazer
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Dia 14/09 | Plenárias Finais:
|
8h30 às 12 h | Eixos: a) Educação b) Trabalho e Assistência Social
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13h30min às 17 horas | Eixos: c) Saúde d) Esporte, Turismo e Lazer
|
17h30min | Cerimônia de Encerramento |
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Relatório de participação no evento promovido pela UFRGS no dia 31 de agosto de 2010 sobre o Programa Nacional de Educação Inclusiva Proposições para
Ângela Russo
Intérprete de Libras
Ministrante: Claudia Dutra, Secretária da Secretaria de Educação Especial do MEC
Foi ressaltado também o aspectos da inclusão sendo ela uma não exclusão, tanto nos níveis sociais e educacionais.
Um conceito que passa por um processo de reconceituação também da educação especial, rompendo com a proposta da política nacional de educação especial de 1994, em seus aspectos curriculares e de terminologia.
Claudia também ressaltou o fato de o Brasil ser signatário da Declaração de Salamanca (1994) em que termos como PNEES aparecem e em que as escolas regulares devem acolher todos os alunos. Contudo, o texto desta declaração era contraditório com a idéia do que se entenderia sobre educação especial.
Ela retomou alguns termos que estavam tanto na Declaração de Salamanca como na política nacional de 1994 e que, a partir da nova política nacional de educação inclusiva, de 2008, é descartado:
"alunos que tem condições" = pré-julgando a capacidade dos dicentes
"que consegue acompanhar as atividades curriculares" = idéia de homogeneização, determinada, não flexível
"deve seguir no mesmo ritmo" = todos os alunos têm ritmos diferenciados
Necessitava, a partir disto, uma reorganização institucional para garantir matrícula. Contudo, se garantia apenas acesso e não a permanência destes alunos.
Na nova política de 2008 a educação especial é vista como transversal ao ensino, em todos os seus níveis, etapas e modalidades, disponibilizando serviços, recursos e atendimento educacional organizado. A educação especial é agora um atendimento educacional especializado em que se deve ser definido como será oferecido aos dicentes. Lembrando que este atendimento não substitui o ensino regular. Ou seja, a educação especial integra o currículo.
Também foi mencionado alguns decretos importantes para a implementação da nova política nacional, entre eles: o decreto da câmara dos deputados número 186 e o decreto 6949/2009, este último que promulga a convenção internacional dos direitos das pessoas com deficiência, sendo já incorporado à constituição federal.
No decreto 6949/2009, no artigo 24, é garantido o PLENO acesso a serviços e participação no sistema educacional inclusivo. Este foi um dos destaques da fala de Claudia Dutra, em que disse: "tudo o que é pleno tem que ser efetivo".
Também foram mencionados alguns dados estatísticos como:
No Brasil há 170 mil escolas públicas;
Apenas 23% das escolas públicas do Brasil tem acessibilidade;
Hoje, 59 mil escolas públicas tem matrícula de alunos público alvo da educação especial, ou seja, 60% do total de alunos matriculados.
Há 10 anos atrás este número era de 6 mil, ou seja, apenas 13% do total de alunos matriculados.
Após a fala, foi aberto espaço para questões e sugestões para ações da política nacional no RS.
Portanto, avalio que na verdade o que a secretária Claudia nos trouxe foi um panorama histórico acerca da educação especial e a educação inclusiva no Brasil, sem contudo, apresentar que diretrizes, projetos, programas e ações a secretaria de educação especial pensa propor para os próximos anos.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Regulamentação da Profissão de Intérprete de Libras
Infelizmente três artigos importantes da mesma - 3º, 8º e 9º - foram vetados, o que a desqualifica no que tange a formação destes profissionais.
Segue abaixo
LEI DE 01/09/10 Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Presidência da República |
LEI Nº 12.319, DE 1º DE SETEMBRO DE 2010.
Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. |
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Esta Lei regulamenta o exercício da profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Art. 2o O tradutor e intérprete terá competência para realizar interpretação das 2 (duas) línguas de maneira simultânea ou consecutiva e proficiência em tradução e interpretação da Libras e da Língua Portuguesa.
Art. 3o (VETADO)
Art. 4o A formação profissional do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
I - cursos de educação profissional reconhecidos pelo Sistema que os credenciou;
II - cursos de extensão universitária; e
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por Secretarias de Educação.
Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III.
Art. 5o Até o dia 22 de dezembro de 2015, a União, diretamente ou por intermédio de credenciadas, promoverá, anualmente, exame nacional de proficiência em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Parágrafo único. O exame de proficiência em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior.
Art. 6o São atribuições do tradutor e intérprete, no exercício de suas competências:
I - efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa;
II - interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares;
III - atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino e nos concursos públicos;
IV - atuar no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim das instituições de ensino e repartições públicas; e
V - prestar seus serviços em depoimentos em juízo, em órgãos administrativos ou policiais.
Art. 7o O intérprete deve exercer sua profissão com rigor técnico, zelando pelos valores éticos a ela inerentes, pelo respeito à pessoa humana e à cultura do surdo e, em especial:
I - pela honestidade e discrição, protegendo o direito de sigilo da informação recebida;
II - pela atuação livre de preconceito de origem, raça, credo religioso, idade, sexo ou orientação sexual ou gênero;
III - pela imparcialidade e fidelidade aos conteúdos que lhe couber traduzir;
IV - pelas postura e conduta adequadas aos ambientes que frequentar por causa do exercício profissional;
V - pela solidariedade e consciência de que o direito de expressão é um direito social, independentemente da condição social e econômica daqueles que dele necessitem;
VI - pelo conhecimento das especificidades da comunidade surda.
Art. 8o (VETADO)
Art. 9o (VETADO)
Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 1º de setembro de 2010; 189o da Independência e 122o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto
Fernando Haddad
Carlos Lupi
Paulo de Tarso Vanucchi
Este texto não substitui o publicado no DOU de 2.9.2010
Segue os artigos vetados retirados do DOU de 02/09/2010
Senhor Presidente do Senado Federal,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei no 325, de 2009 (no 4.673/04 na Câmara dos Deputados), que "Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS".
Ouvidos, os Ministérios da Justiça e do Trabalho e Emprego manifestaram-se pelo veto aos seguintes dispositivos:
Arts. 3o e 8o
"Art. 3o É requisito para o exercício da profissão de Tradutor e Intérprete a habilitação em curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa.
Parágrafo único. Poderão ainda exercer a profissão de Tradutor e Intérprete de Libras - Língua Portuguesa:
I - profissional de nível médio, com a formação descrita no art. 4o, desde que obtida até 22 de dezembro de 2015;
II - profissional que tenha obtido a certificação de proficiência prevista no art. 5o desta Lei."
"Art. 8o Norma específica estabelecerá a criação de Conselho Federal e Conselhos Regionais que cuidarão da aplicação da regulamentação da profissão, em especial da fiscalização do exercício
profissional."
Razões dos vetos
"O projeto dispõe sobre o exercício da profissão do tradutor e intérprete de libras, considerando as necessidades da comunidade surda e os possíveis danos decorrentes da falta de regulamentação.
Não obstante, ao impor a habilitação em curso superior específico e a criação de conselhos profissionais, os dispositivos impedem o exercício da atividade por profissionais de outras
áreas, devidamente formados nos termos do art. 4o da proposta, violando o art. 5o, inciso XIII da Constituição Federal."
Art. 9o
"Art. 9o Ficam convalidados todos os efeitos jurídicos da regulamentação profissional disciplinados pelo Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005."
Razão do veto
"O Decreto no 5.626, de 2005, não trata de 'regulamentação profissional', limitando-se a regulamentar a Lei no 10.436, de 2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 2000, que estabelece a obrigação de o
poder público cuidar da formação de intérpretes de língua de sinais."
Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Ida da Profa. Marlene Danesi ao IALP - 28º Congresso Internacional da Associação Mundial de Logopedia e Foniatria - Grécia
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Especialização em Fonoaudiologia
O curso de especialização em Fonoaudiologia com ênfase em Fonoaudiologia Hospitalar é proposto de acordo com a necessidade de qualificar, atualizar e aperfeiçoar os egressos dos cursos de fonoaudiologia em âmbito Hospitalar.
PROFESSORES JÁ CONFIRMADOS:
DRA. PAULA NUNES TOLEDO
DRA. PRICILA SLEIFER
DRA. SIMONE FINARDI
MS. SABINE MARRONI
DRA. DENISE GROSSO FONSECA
MNDA. VANESSA NERY SOUZA
DNDA. ZILDA ALBUQUERQUE SANTOS
MS. CARLA DEBUS SOARES
ESP. CRISTINA MOREIRA
DRA. ELIANA FURTADO
DNDA. ELISIANE DE ROSA BARBOSA
MS. IUBERI CARSON
DRA. MARIA INES D. COSTA-FERREIRA
MS. MARLENE CANARIM DANESI
MS. SIMONE NIQUE
MS. ROSANE PIMENTEL
Informações: https://webmail.metodistadosul.edu.br/service/home/~/informativo%202%20fono%20hosp.pdf?auth=co&loc=pt_BR&id=10144&part=2
Faça a sua matrícula, agende-se pelos telefones: 51-33161220 ou 51- 331612527.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
EM TERRA DE CEGO, QUEM TEM UM OLHO PODE SER ESCRAVO!
Abraços
Equipe da Sala de Recursos.
É corriqueiro o dito popular "em terra de cego, quem tem um olho é rei".
No entanto, uma análise realista da situação nos mostra claramente um
equívoco nesta afirmativa. É mais fácil que torne-se um escravo do que
propriamente um rei.
Esta condição é cronificada, se for uma pessoa castradora, de
personalidade servil ou adepta do pensamento de que os deficientes
visuais são incapazes e sem possibilidades para providenciarem até mesmo
a satisfação de necessidades e vontades primárias no que diz respeito
aos cuidados pessoais e à administração doméstica.
Há muitos pais e parentes que, desde a infância da pessoa cega ou com
baixa visão, colocam-se na posição de cuidadores ou tutores omni
presentes, enredando-se na vitimização e causando, com esta postura, um
mal estar no relacionamento parental e um sentimento de piedade ou de
indiferença nas outras pessoas.
Por sua vez, em função deste comportamento do outro social, é possível
que a pessoa com deficiência visual também desenvolva sentimentos
egóicos fragilizados ou superfortalecidos que, ao longo do tempo,
provocam o adoecimento das interrelações e até seu isolamento social. Ao
sentirem-se reféns, é provável que muitos Inconscientemente tornem-se ou
submissos, ou insatisfeitos, ou agressivos com aqueles que julgam
responsáveis por semelhante condição.
José Espínola Veiga , em seu livro A vida de quem não Vê, ilustra
brilhantemente a condição de sequestradores de vivências que muitos pais
e parentes adotam em relação à pessoa cega ou com baixa visão:
"O filho vai de 3 para 4 anos, e nada se lhe ensina. - Coitadinho,
deixa! ... Mexem-lhe o café, picam-lhe o pão, põem-lhe a comida na boca,
descascam-lhe a banana, deixam-no que meta a mão no prato. - Coitadinho!
Já basta o que ele sofre!... E a criança não sofre nada com a falta da
vista ... Sofrerá, sim, mais tarde, a consequência dessa educação mal
dirigida."
Vários grupos familiares são condescendentes e mesmo irresponsáveis na
orientação e instrumentalização de pessoas cegas com os conhecimentos e
informações sobre o desempenho e o modo de realização de atividades da
vida diária, afrouxando comportamentos disciplinadores e dispensando a
aquisição de hábitos saudáveis de condutas para seus filhos, irmãos ou
parentes deficientes visuais. Com isto, parecem esquecer que não estarão
eternamente disponíveis, que seus parentes com deficiência visual têm o
direito de construirem-se por vias alternativas de desenvolvimento e que
o outro social não poderá ou terá vontade de responsabilizar-se pela
solução de problemas criados pela imprudência ou pela superproteção
alheia.
Como profissional da área da educação e da reabilitação de pessoas com
deficiência visual, ouvi muitos depoimentos e relatos de pessoas que
enxergam sobre seus sentimentos diante do comportamento de muitos cegos,
enfatizando principalmente sua maneira de alimentar-se, o seu vestuário
e a negligência com sua aparência pessoal.
Muitos afirmaram que evitam almoçarem, jantarem ou fazerem qualquer tipo
de lanche junto com uma pessoa cega ou com baixa visão, pois suas
experiências foram lastimáveis. Alguns disseram do seu sentimento de
pena ao verem pessoas cegas vasculhando no prato ou na mesa pedaços e
restos de alimentos com suas mãos, sem utilizarem faca, garfo ou colher
quando necessário e como previdência. Muitos comentaram sobre o
sentimento de impotência ao verem que uma pessoa cega pode levar, com
frequência, o garfo ou a colher vazia à boca porque os alimentos se
desprenderam ou caíram do talher durante o trajeto. Outros comentaram
sobre a repugnância sentida ao verem pessoas cegas ou com baixa visão
levando à boca pedaços enormes de alimentos, mastigarem de "boca aberta"
e sem usarem adequadamente sua arcada dentária, deixarem alimentos
caírem da boca, falarem de "boca cheia" ou fazerem barulhos ou ruídos
excessivos na mastigação e ingestão de líquidos ou alimentos cremosos.
Relativamente ao vestuário, muitas pessoas relatam que percebem haver
uma certa negligência ou descaso da pessoa cega com a combinação de
cores, texturas, adequação e limpeza da roupa, do calçado e de possíveis
acessórios. O mesmo afirmam sobre os cuidados com a aparência de muitos
cegos, especialmente quanto à limpeza e corte das unhas, escovação de
dentes, limpeza do nariz e da prótese ocular, quando presente.
No entanto, pessoas cegas também relatam sobre os seus sentimentos na
realização de atividades rotineiras e muitas afirmam que evitam
alimentar-se em público ou participarem de encontros e festas, pois
sentem-se inseguros, envergonhados e que não estão preparados para
conviverem socialmente com outras pessoas que não sejam os pais, os
irmãos, parentes ou cônjuges. Referem,também, que evitam a
diversificação de cores e texturas em seu vestuário, pois temem o
ridículo ou acharem-se "descombinantes", mesmo que a moda nem sempre
esteja apontando tal preocupação. Esta moda, muitas vezes, é compassiva
com aqueles que enxergam, mas pode ser perversa com aqueles que não
veem.
Dificilmente, entretanto, são encontrados familiares, amigos ou
professores que mantêm uma conversa franca e adequada com a pessoa com
deficiência visual sobre sua maneira de alimentar-se, vestir-se ou
cuidar da sua aparência. Da mesma forma, dificilmente são encontradas
pessoas cegas ou com baixa visão que aceitam estes comentários e estas
informações com naturalidade porque acostumaram-se ou foram acostumadas
à displicência ou descaso, melindrando-se ou magoando-se diante da menor
contrariedade.
Contudo, já é hora de todos nos alertarmos para a inclusão do respeito,
da sensibilidade e da generosidade em nossas interrelações e,
urgentemente, adquirirmos o hábito de sairmos da nossa posição e nos
percebermos na condição do outro, exercitando dificuldades,
possibilidades, papéis e funções - sejam elas de reis ou de escravos.
Disponível em
http://www.diversidadeemcena.net
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Semana Da Pessoa com Deficiência
Evento de abertura da Semana da Pessoa com Deficiência
Dia 21 de Agosto, na Usina do Gasômetro, a partir das 14 horas
Porto Alegre - RS.
Participem...
Curso de Libras I
Sábado inicia a turma do curso de Libras I aqui no IPA, esperamos que todos inscritos aproveitem ao máximo.
O prof. André, que acompanharia o curso foi nomeado no concurso da UFSM, todos nós ficamos feliz por ele. Portanto, quem acompanhará os alunos no curso será a profa. Ana Luiza Caldas.
Um abraços para todos
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
CONVERSANDO SOBRE SEXUALIDADE E DEFICIÊNCIA - UMA OVERDOSE PARA NOSSA PREPOTÊNCIA; UM TSUNAMI EM NOSSO ORGULHO
espontaneidade pela grande maioria das pessoas, pois esta tarefa
implica o (re)conhecimento e a confrontação de valores, conceitos e
preconceitos tão bem guardados e até mesmo escondidos nas profundezas da
nossa intimidade. A vinda à tona de determinados sentimentos,
pensamentos e atitudes provoca, por sua vez, a saída ou o abandono de um
lugar no qual nos abrigávamos à sombra de uma comodidade alienante.
Querendo, a todo custo, evitar em nós o surgimento de constrangimentos e mal-estar
nos convencemos de que os conhecimentos já elaborados nos são
suficientes e nada mais precisa ser repensado.
Deficiência é outro tema que também nem sempre é tratado com
naturalidade e espontaneidade pela grande maioria das pessoas, pois está
constantemente revestida com nossos mitos, tabus e fantasias - frutos do
desconhecimento e do grande receio que ainda trazemos em nos percebermos
como aprendizes do convívio com a diferença. Esta dificuldade revela
nossa incapacidade em considerar que os episódios da vida acontecem e se
desenvolvem não apenas pelos modelos convencionais estipulados pelo
homem, mas também por vias alternativas. A Aceitação desta possibilidade
implica a educação e a recomposição dos nossos sentimentos, pensamentos
e atitudes e muitas vezes não estamos dispostos a tais mudanças porque
isto significa a exposição das nossas vulnerabilidades. Como ainda temos
a tendência exacerbada de pensar que não possuímos estas
vulnerabilidades, lacunas ou inadequações, preferimos nos isolar na
pseudo serenidade tecida pela negação e, de vez em quando, nos
permitimos algumas lágrimas diante da dor e da necessidade do outro para
não esquecermos de que, afinal de contas, somos seres humanos.
A conversação sobre sexualidade e deficiência é menos ainda estabelecida
de modo natural e espontâneo pela maioria da grande maioria das pessoas
porque, se isoladamente a abordagem da sexualidade e da deficiência
consiste overdoses para a nossa prepotência quanto a sermos
detentores de supostos saberes, esta associação agora
representa um verdadeiro tsunami para o nosso orgulho em
reconhecermo-nos como seres limitados, falíveis e medrosos. Assim, para
adiarmos a erupção dos nossos melindres, negligenciamos, tangenciamos ou
até mesmo omitimos a realidade da presença da sexualidade nas pessoas
com deficiência.
Mas como evitar falar em deficiência quando esta pode surgir a qualquer
momento na vida de qualquer pessoa? Mas como evitar conversar sobre a
sexualidade quando esta sexualidade, sem prevenção e desorientada, pode
causar a deficiência ou a deficientização a partir de doenças
sexualmente transmissíveis, estupros e violências?
Com frequência, vivenciamos duas espécies de discursos: um,
completamente encharcado por um narcisismo institucional ou intelectual,
banaliza tanto sexualidade quanto deficiência a uma simples frase
"todos somos iguais" e não o somos; outro, repleto de vitimização e de
indigência intelectual, reduzindo a omissão de comportamentos
interativos à frase "não estamos preparados para isto", quando nem todos
estamos e somente passamos a nos enriquecer com estes conhecimentos na
busca da (in)formação e na convivência diária com a diferença. Como nos
sentiríamos ao conviver com pessoas que tudo sabem e tudo podem, não
abrindo espaços para intercâmbios e trocas desde sociais até afetivas?
Como nos sentiríamos ao procurarmos o médico e ele nos dissesse que, em
sua formação, não recebeu conhecimento sobre o tratamento da nossa patologia e não
se mostrasse disponível à atualizações? Agora, que tal nos colocarmos
nestas situações e procurarmos entender o que acontece quando deste modo nos
comportamos em relação aos outros?
Assim procedendo, talvez tenhamos mais facilidade para o entendimento de
que falar sobre sexualidade, sobre deficiência e sobre sexualidade e
deficiência é um convite à aprendizagem da escuta do outro, da leitura
das suas necessidades nas entrelinhas do seu estar no mundo, percebendo
nuances e particularidades que o tornam individual e singular. Mais do
que isto, possamos perceber então que falar sobre sexualidade e sobre
deficiência significa falar de e em nós - frágeis seres humanos
transfigurados pelas máscaras culturais que determinam papéis, funções e
comportamentos estereotipados para todos.
Talvez, esta reflexão pareça cruel e assemelhe-se a uma incisão cirúrgica
de grandes proporções em nosso ego. No entanto, que mudanças acontecem
sem mudanças, sem remexidas, sem oxigenações? Análise, avaliação e
descarte de muitos de nossos sentimentos, pensamentos e atitudes podem
causar muita dor, mas geralmente dói mais ainda nos darmos conta de que
estamos nos tornando reféns da nossa ignorância e gerando
constrangimentos e sofrimentos para nós mesmos e para os outros
através da frieza, da omissão e da intolerância.
Hoje, expressões como acessibilidade e desenho universal estão bastante
presentes e muitas pessoas logo associam tais expressões à construção de
rampas, colocação de pisos táteis, aquisição de tecnologias assistivas e
de tantas outras facilidades para a mobilidade social das pessoas com
deficiência. No entanto, em todo este processo, a antiga e tão real
"barreira atitudinal" é quase sempre deixada de lado. É excelente termos
escolas ou espaços na área da saúde instrumentalizados ergonômica e
tecnologicamente para o recebimento de pessoas com deficiência, mas em
quantos destes locais estas mesmas pessoas deixam de participar porque
não houve o acolhimento humano indispensável para uma intercomunicação
efetiva?
A convivência e o desenvolvimento da atividade profissional implicam
reeducar-se com um olhar sensível e uma escuta disponível às próprias
dificuldades e facilidades, direcionando o hábito deste comportamento
para as demais pessoas. Então, juntos organizarmos e construirmos as
estratégias compatíveis para o atendimento das necessidades específicas
de uma determinada deficiência para que, através da corresponsabilização
e do trabalho em rede, possamos envolver nosso grupo social nas mudanças
atitudinais.
Informações sobre sexualidade e sobre deficiência estão circulantes em
livros, mídias, campanhas e tantas outras criatividades na ânsia pelo
enfrentamento ao desconhecimento, mas quantas destas informações estão
verdadeiramente disponíveis de forma adequada ao entendimento,
assimilação e compreensão pela pessoa com deficiência? Vamos a um
pequeno exercício da nossa prática. Em um determinado posto de saúde há
um local para a disponibilização de preservativos. Quais são os
mecanismos empregados pelos profissionais deste posto para a informação
efetiva de uma pessoa com deficiência visual sobre a existência deste
local? Quem ocupa-se com o esclarecimento desta pessoa sobre o modo de
usar este preservativo se na embalagem há indicações? No entanto,
estas indicações não são úteis para a pessoa com deficiência visual,
pois ela obviamente não tem acesso as mesmas. Em uma determinada escola,
o professor desenvolve com seus alunos uma atividade sobre sexualidade
e, injustificavelmente, é comum que deixe de lado o aluno com
deficiência e passe esta responsabilidade para um professor
especializado, esquecendo-se de que, na verdade, ele é o responsável pelo
processo educativo inclusive daquele aluno e de que o professor
especializado tem como uma das funções a coconstrução, junto a este
professor, de esclarecimentos e estratégias específicas e não a sua
substituição.
Os constantes alertas trazidos pelas estatísticas e pela observação da
realidade mostram-nos que "as coisas não vão bem" e, por isto e muito
mais, torna-se urgente repensar nossa prática profissional e desenvolver
o bom-senso, admitindo que a vaidade que impulsiona atitudes inadequadas
é tão prejudicial quanto a timidez que sustenta a omissão.
É preciso equipar-se mas não apenas de tecnologias, de informações nas
diversas áreas do conhecimento e de
estratégias, mas principalmente de sensibilidade para interagir com a
diferença se quisermos realmente combater o vírus do preconceito e nos
libertarmos da ignorância.
Disponível em:
http://www.diversidadeemcena.net
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Curso de Libras I e II - Extensão
Olá pessoal do blog.
Pois bem, estamos retornando das férias de julho com todo o pique. Lembramos que ainda estão abertas as inscrições para os cursos de Libras I e II, o início das aulas foi adiado para terceira semana de agosto.
Aguardamos vocês nos cursos.
Inscrições
Abraços
Equipe da Sala de Recursos
segunda-feira, 12 de julho de 2010
curso com a Reabilitadora Auditiva e de Linguagem Marcela Barros/Argentina!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Curso de Extensão - Transtornos Globais do Desenvolvimento
A equipe da Sala de Recursos divulga que estão abertas as inscrições para o Curso de Extensão sobre Transtornos Globais do Desenvolvimento, elaborado e ministrado por profissionais da equipe da Sala de Recursos - profa. Marlene Danesi, a Terapeuta Ocupacional Claudia Scolari e a Fonoaudióloga Katia Irribaren. Além das colegas da Sala de Recursos, a profa Viviane de Leon também fará parte da equipe de docentes do curso.
Aproveitem. Cliquem na imagem para mais informações sobre o curso
quarta-feira, 30 de junho de 2010
cursos de Libras I e II - 2º semestre
Objetivo: Proporcionar conhecimentos práticos e teóricos que visam aproximar os alunos do curso de Libras, superação assim, as dificuldades no processo de interação linguistica e cultural entre pessoas surdas e ouvintes. Além disto, o curso se propões a : instrumentalizar os alunos com técnicas básicas de comunicação em Libras; divulgar o entendimento da Libras como manisfestação da cultura surda; possibilitar a integração entre pessoas surdas e ouvintes; proporcionar o conhecimento de aspectos específicos das línguas de modalidade visual-espacial.
Ministrantes: Prof.Ms. Andre Reichert
Carga Horária: 40 horas
Vagas: 30 (A atividade será realizada caso o número mínimo de vagas seja preenchido - 20 vagas)
Período : Início - 03.08 à 30.11.2010 ( Aula nas terças - 1 encontro semanal )Horário: 17h às 19hLocal: Prédio A - Sala A116 - Unidade IPA Valor da Taxa de Inscrição: R$ 20,00
Valor do Curso: R$ 142,00 (Este valor poderá ser pago em até 03 x no cartão de crédito ou 01 + 02 no cheque pré-datado no Setor Financeiro após a confirmação da atividade)
Inscrições abertas de 28.06 à 30.07.10
Curso Básico de LIBRAS I - Aulas aos Sábados
Objetivo: Proporcionar conhecimentos práticos e teóricos que visam aproximar os alunos do curso de Libras, superação assim, as dificuldades no processo de interação linguistica e cultural entre pessoas surdas e ouvintes. Além disto, o curso se propões a : instrumentalizar os alunos com técnicas básicas de comunicação em Libras; divulgar o entendimento da Libras como manisfestação da cultura surda; possibilitar a integração entre pessoas surdas e ouvintes; proporcionar o conhecimento de aspectos específicos das línguas de modalidade visual-espacial.
Ministrantes: Prof.Ms. Andre Reichert
Carga Horária: 40 horas
Vagas: 30 (A atividade será realizada caso o número mínimo de vagas seja preenchido - 20 vagas)
Período : Início - 07.08 à 27.11.2010 (Aulas aos sábados - 1 encontro semanal )Horário: 9h às 12hLocal: Prédio A - Sala A116 - Unidade IPA Valor da Taxa de Inscrição: R$ 20,00
Valor do Curso: R$ 142,00 (Este valor poderá ser pago em até 03 x no cartão de crédito ou 01 + 02 no cheque pré-datado no Setor Financeiro após a confirmação da atividade)
Inscrições abertas de 28.06 à 05.08.10
Curso Básico de LIBRAS II - Aulas nas quintas
Objetivo: Proporcionar conhecimentos práticos e teóricos que visam aproximar os alunos do curso de Libras, superação assim, as dificuldades no processo de interação linguistica e cultural entre pessoas surdas e ouvintes. Além disto, o curso se propões a : instrumentalizar os alunos com técnicas básicas de comunicação em Libras; divulgar o entendimento da Libras como manisfestação da cultura surda; possibilitar a integração entre pessoas surdas e ouvintes; proporcionar o conhecimento de aspectos específicos das línguas de modalidade visual-espacial.
Ministrantes: Prof.Ms. Andre Reichert
Carga Horária: 40 horas
Vagas: 30 (A atividade será realizada caso o número mínimo de vagas seja preenchido - 20 vagas)
Período : Início - 05.08 à 02.12.2010 ( Aulas nas quintas - 1 encontro semanal )Horário: 17h às 19hLocal: Prédio A - Sala A116 - Unidade IPA Valor da Taxa de Inscrição: R$ 20,00
Valor do Curso: R$ 142,00 (Este valor poderá ser pago em até 03 x no cartão de crédito ou 01 + 02 no cheque pré-datado no Setor Financeiro após a confirmação da atividade)
Inscrições abertas de 28.06 à 05.08
Inscrições: http://www.metodistadosul.edu.br/extensao/lista_cursos.php?pagina=1
terça-feira, 29 de junho de 2010
a intérprete impecável
Para quem pensa que intérprete de homem tem que ser homem, e de mulher precisa ser mulher (surdos têm este mito).
Para quem pensa que não é preciso cuidar da apresentação pessoal.
Etc...
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A internet está cheia de astros e estrelas, personalidades instantâneas que ficam famosas porque alguém blogou ou algum jornal noticiou – enfim, porque gerou um burburinho. Esta semana, variando um pouco, uma dessas estrelas foi uma intérprete, profissional que normalmente fica na retaguarda. O nome dela é Zhang Lu, jovem intérprete do premier da República Popular da China Wen Jiabao. Durante o discurso de encerramento dos trabalhos do parlamento chinês, no último domingo, com presença da imprensa internacional, o premier, além de falar em ritmo muito lento e arrastado, recorreu a citações de poemas antigos chineses extremamente difíceis de traduzir, e a intérprete teve jogo de cintura suficiente para traduzir tão bem do chinês para o inglês que impressionou muita gente que estava no evento.
Alguns dizem o trabalho da intérprete não foi tão admirável assim, já que discursos de autoridades costumam ser preparados com antecedência, nos diversos idiomas para os quais devem ser traduzidos. Mas neste caso específico, o discurso parece ter sido de improviso mesmo. Aliás, o discurso foi acompanhado de entrevista coletiva com a imprensa, de modo que o preparo da intérprete não pode ter sido tão grande a ponto de diminuir o brilho de sua presença no evento. Além disso, não era uma interpretação simultânea, mas uma consecutiva, que muita gente acha mais difícil que a simultânea. Ponto para Zhang Lu.
A intérprete causou excelente impressão não só pela erudição, mas também pela impecável dicção e aparência (embora provavelmente não tivesse sido notada se a modalidade de interpretação fosse a simultânea e não a consecutiva, na qual o intérprete é mais visível). A imprensa chinesa e internacional tem comentado muito a elegância e competência de Zhang Lu. A atuação dela é ainda mais digna de nota quando se fica sabendo que o evento marcou a estreia da moça como intérprete do premier no parlamento. Anteriormente, a função era ocupada por um intérprete do sexo masculino.
Mas quem estiver pensando que Zhang Lu caiu de paraquedas no posto de estrela do mundo da interpretação, está muito enganado. A imprensa já descobriu o currículo currículo invejável da moça, que se preparou muito para chegar onde chegou. Formada em direito internacional em 2000 pela Escola de Relações Internacionais, a academia de diplomatas chineses, Zhang Lu é vice-diretora do departamento de inglês da secretaria de tradução do Ministério das Relações Exteriores chinês e atua como intérprete-chefe do premier e do presidente Hu Jintao em reuniões. Dizem também que ela é muito aplicada e que muitas vezes trabalha até 2 horas da manhã só para ouvir a BBC e se aperfeiçoar no inglês! Esse perfil deve ser suficiente para derrubar as fantasias de quem pensa que a profissão de intérprete é só glamour e holofotes.
Para conferir parte da atuação de Zhang Lu na conferência de duas horas, siga este link e assista a um vídeo do evento. Algumas fotos do evento estão aqui.
Veja em: http://fidusinterpres.com/?p=6147
terça-feira, 22 de junho de 2010
II Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais Brasileira
25 a 27 de novembro de 2010 em Florianópolis/SC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
O Congresso convoca os pesquisadores da área de Interpretação e Tradução a:
* Apresentar suas pesquisas, trocar conhecimentos e experiências a respeito dos resultados encontrados do intercâmbio entre as diferentes áreas do conhecimento [Educação, Tradução e Lingüística]
* Traçar metas e objetivos de organização profissional e formação para profissionais deste campo no país.
* Afirmar as pesquisas em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais brasileira no campo dos Estudos de Tradução e Interpretação. Dias 22 e 23 de novembro Atividades Pré-Congresso: 8 Mini-Cursos. Confira!
Visite o site: http://www.congressotils.cce.ufsc.br/
Informações:
congressotils@projectaeventos.com.br
Tel: (48) 3028 2004
6ª Pedalada pela Liberdade dos Sentidos
quinta-feira, 10 de junho de 2010
INFORMATIVO ONLINE DO PORTAL DE ACESSIBILIDADE DO RS - FADERS/SJDS - Maio/ 2010
PRINCIPAIS NOTÍCIAS VEICULADAS EM MAIO:
31/05/2010 - Caixas eletrônicos adaptados para pessoas com deficiência aumentam 118% em um ano
27/05/2010 - Uma advogada às voltas com o direito dos excluídos
27/05/2010 - Cientistas criam retina a partir células-tronco embrionárias
26/05/2010 - Filme além da imagem
25/05/2010 - MEC premia escolas públicas que promoveram ensino inclusivo
20/05/2010 - Conselho Estadual de Educação lança a 11 Coletânea de Leis de Ensino
18/05/2010 - Teste do Olhinho evita doenças e alterações na visão dos bebês
18/05/2010 - Faders integrará o Circuito Tela Verde
14/05/2010 - Maioria tem site, mas sem serviços
14/05/2010 - Mães de autistas lutam por tratamento no Sul
14/05/2010 - Cruz Alta - Prefeito assina Termo de Compromisso
12/05/2010 - Novo Hamburgo adere a compromisso nacional pela inclusão de pessoas com deficiência
12/05/2010 - Teste da Orelhinha estará disponível a partir de segunda, em São Leopoldo
06/05/2010 - Selo nacional dará prioridade a pessoas com deficiência em vagas no trânsito
06/05/2010 - Software feito no NCE ajuda na inclusão digital de cegos
04/05/2010 - APAE/RS entre as melhores do país
04/05/2010 - O homem que lê o cérebro
03/05/2010 - Ampliadas vagas especiais nas ruas de Carazinho
03/05/2010 - Geneticistas tratam doenças oculares antes de elas se manifestarem
ACESSE O MENU COMUNICAÇÃO/ NOTÍCIAS E INFORMES E CONFIRA OUTRAS NOTÍCIAS E INFORMES
CURSOS, PALESTRAS, SEMINÁRIOS, EVENTOS:
* CURSO DE LEITURA E ESCRITA BRAILLE E SUAS IMPLICAÇÕES - Inscrições de 12/05 a 16/06
* Dia do Meio Ambiente e da Inclusão em Educação Ambiental Inclusiva - 10/06
* II Curso de Reabilitação e Estimulação Visual - 12, 19 e 26/06 e 03/07
* Curso Monitoramento de Indicadores e Avaliação de Impacto de Projetos Sociais - 18/06
* Curso de Orientação e Mobilidade - ACERGS - Inscrições abertas
* X Encontro das escolas de surdos do RS - 25 e 26 de Junho de 2010
* Primeiro Encontro de Dança Inclusiva - Salvador/Bahia - Inscrições de 01/07 a 07/09
* Participe da rústica de Caxias no dia 13/06/2010 - Inscrições abertas
* Intensivo de Inverno - Libras - Início das aulas 12/07
* ACERGS - PROJETO DANÇA E SENTIDOS (pessoas cegas e com baixa visão)
* Curso Tradutor/ Intérprete de LIBRAS - UNILASALLE - CANOAS - RS - Realização de 21/08 à 11/12/10
* 1º Concurso Fotográfico: O Que Você Vê? Inscrições até 10/06
ACESSE O MENU SERVIÇOS/ CURSOS, PALESTRAS, SEMINÁRIOS, EVENTOS E CONFIRA OUTROS DESTAQUES
NOVOS CONTEÚDOS:
* MENU SERVIÇOS/ACESSIBILIDADE:
- Lucélia Santos explica e apóia a audiodescrição
- Marcelo Zuffo fala sobre acessibilidade em livros, cadeiras de rodas e televisão digital
- Assista a cobertura da TV RBS para a sessão especial de “Antes Que O Mundo Acabe”
- TVCOM Camarote fala de audiodescrição
* MENU SERVIÇOS/EDUCAÇÃO:
- José Pacheco e a cruzada pela educação
- 24 respostas para as principais dúvidas sobre inclusão
* NA BIBLIOTECA VIRTUAL:
- Boletins Eletrônicos:
- Relatórios:
* NOVAS LEGISLAÇÕES:
- Decretos:
- Decreto Federal nº 7.177, de 12 de maio de 2010: Altera o Anexo do Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3.
- Resoluções
* NOVOS LINKS:
- Instituto Despertar para Ser: Atendimento jurídico gratuito às pessoas com deficiência.
OPORTUNIDADES DE TRABALHO:
ATIVIDADES PERMANENTES PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
* Cursos Profissionalizantes e Estágios Públicos - Secap/Faders
* Cidade das Crianças - Aos sábados, 15h30 a 17h30
* Grupo de leitura no Espaço Braille da Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato - Gravataí
* Cursos Gratuitos para Pessoas com Deficiência e Familiares
* Grupo Luz - ACERGS - Oficina de Criação e Integração - Todas as quintas-feiras
* Grupo de Terapia Breve/Acergs
Dica: NA GALERIA DE FOTOS E NAS NOTÍCIAS É POSSÍVEL AMPLIAR AS FOTOS, BASTA POSICIONAR O CURSOR ENCIMA DA FOTO E CLICAR.
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