quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Cursos de Libras I e II

Caros seguidos do nosso Blog.

Informamos que no próximo semestre o IPA está oferecendo os curso de Libras niveis I e II, ambas as turmas com o professor Augusto Schallenberger.

Nível I: 2ª e 4ª feiras, das 18 às 19 horas

Nível II: sábado, das 09 às 12 horas

Inscrições: www.metodistadosul.edu.br/extensao/

Aproveitem...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Atividades da Sala de Recursos

Olá amigos do Blog.

Estamos quase chegando no fim do ano e as atividades da Sala de Recursos do IPA neste período estão voltadas para a organização interna.

Neste sentido, informamos que as postagens no blog serão reduzidas.

Assim que tivermos o relatório completo de nossas ações deste semestre postaremos aqui para que todos possam ter acesso.

Um forte abraço para todos.

Equipe da Sala de Recursos.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

II Congresso Brasileira de Pesquisa em Tradução e Interpretação em LSB

Melaine Metzger

Comunicação da intérprete do IPA - Ângela Russo

Christopher Stone - Londres


Christopher Stone, Ricardo Sander e Ângela Russo



Caros seguidores do blog da Sala de Recursos do IPA.

É com muito prazer que trazemos notícias da realização do II Congresso Brasileiro de Pesquisa em Tradução e Interpretação em Florianópolis realizado na semana passada.

Foi um Congresso bastante enriquecedor para todos os intérpretes de Libras de nosso país pois oportunizou o compartilhar as pesquisas realizadas em vários estados da nação. No evento estavam representados 23 estados, com destaque para o RS que teve uma caravana significativa.

Dentre as comunicações apresentadas no evento, destacamos a da nossa colega da Sala de Recursos, a intérprete Angela Russo, que apresentou os resultados de sua pesquisa de mestrado intitulada Intéprete de Língua de Sinais: uma posição discursiva em construção.

Além das comunicações, o evento proporcionou aos participantes, palestras com renomados intérpretes de língua de sinais internacionais. Da Inglaterra, o intérprete Christopher Stone, que em 2006, atuou com a nossa colega Angela Russo na equipe de intérpretes do Theoretical Issues in Sign Language Reseach em Florianópolis. Dos EUA, Melaine Metzger, Earl Freetwood e Steven Collins, todos da Gallaudet University.

Enfim, temos a dizer que foi um grande marco na formação dos intérprete de nosso pais. O próximo será daqui a 3 anos...
Preparem-se e Aproveitem a postagem

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Sala de Recursos na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre


O Centro Universitário Metodista, do IPA, teve presença marcante na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre. Além dos lançamentos de livros de diversos(as) professores(as) e da Editora Metodista, a Sala de Recursos foi responsável pela organização do Seminário da área da Surdez, atividade que acontece todos os anos durante o evento. O convite para participação na Feira partiu da Câmara Riograndense do Livro. A Sala de Recursos, em parceria com a Associação Gaúcha de Intérpretes de Língua de Sinais (Agils), organizou a atividade intitulada “Contações de História em Libras em perspectiva: contadores e intérpretes”. Durante a ação os(as) ministrantes de palestras foram o professor do IPA Augusto Schallenberger, as intérpretes de libras do Centro Universitário, Angela Russo e Janaina dos Santos, a aluna de Pedagogia, Carolina Miri, e o professor Fabiano Souto (UCPEL). Todas as ações foram acompanhadas por monitores(as) do curso de Letras Libras polo UFRGS. Ângela Russo entende que a participação do IPA foi muito proveitosa para a instituição e para os(as) docentes. “Foi um sucesso. Com momentos de reflexão teórica e vivências práticas sobre a contação de história em Libras o evento transcorreu muito bem. Agora torcemos para que no próximo ano possamos mais uma vez colaborar com a realização do Seminário”, comenta.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Sala de Recursos na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre

O Centro Universitário Metodista, do IPA, integra o “Portal de Libras”, na 56ª Edição da Feira do Livro de Porto Alegre. O espaço no Cais do Porto é destinado à divulgação do trabalho que instituições de ensino promovem na Língua Brasileira de Sinais e acontece de 29 de outubro a 15 de novembro.

No dia 15 de novembro, o IPA promove o debate “Contação de História em Libras em perspectiva: contadores e intérpretes”, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 17h, com apoio da Associação Gaúcha de Intérpretes de Língua de Sinais (AGILS). Confira a programação e inscreva-se.

As ações foram organizadas pela Sala de Recursos do IPA juntamente com a intérprete de libras da Instituição, Ângela Russo.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

13a semana Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência - Porto Alegre

Participação na 13a semana Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência. Inclusão e Acessibilidade Referências Necessárias, Realizado em Porto Alegre dos dias 21 à 28 de Agosto de 2011.

A sala de recursos estava presente representada pelas técnicas Claudia Colar Scolari, Terapeuta Ocupacional e Katia Irribaren Cholant, Fonoaudióloga. Neste evento foram discutidas várias questões relacionadas ao tema, destas gostaríamos de destacar algumas;
Participamos de palestras que pudessem agregar a nossa prática profissional, “Inclusão no mercado de trabalho: Desafios e Possibilidades” ministrada pelas profissionais que integram a ONG Rumo Norte, Elisa Vasco, Psicóloga, Joseane Wirti da Silveira, coordenadora do departamento de emprego e Vitória Bernandes, psicóloga. Falaram sobre a inclusão do deficiente no mercado de trabalho e dos projetos que desenvolvem na ONG para possibilitar a inclusão dos deficientes, através de cursos de capacitação profissional, acompanhamento psicológico profissional e palestras de sensibilização às empresas. Fazem parte da equipe desta ONG Rumo Norte, médico do trabalho, psicólogas e assistentes sociais. Gostaríamos de destacar alguns dados passados na palestra; Em 2000 segundo o IBGE, existiam no Brasil 14 milhões de deficientes e destes apenas 2% estavam trabalhando formalmente; A lei 10436 decreto 5626, regulamenta que 5% dos funcionários de uma empresa teriam que saber libras; por fim nesta palestra, pela prática profissional na inclusão a maior dificuldade encontrada pelos integrantes deste grupo, para a tão sonhada acessibilidade e finalmente se incluir, os palestrantes identificam a falta de comunicação entre as pessoas, como o maior problema.
Outra palestra que participamos, foi a inclusão social na cidade de Porto Alegre, realizada pela coordenação de inclusão social do SEACIS, nesta palestra foram apresentados os projetos SIIPED(sistema integrado de inclusão da pessoa com deficiência); Projeto Deficiente produtivo, este avalia as possibilidades de inclusão do DV na área da informática e Projeto da ouvidoria, que apresentou sobre o uso da credencial na área azul e da aplicação da multa moral para as pessoas que estacionam em vagas reservadas aos deficientes sem o ser, esta ainda está em discussão, o objetivo é que estas sejam aplicadas pelos profissionais da EPTC, mas na apresentação a Fonoaudióloga Kátia Irribarem, da sala de recursos do IPA, sugeriu que todo cidadão que assistisse alguém utilizando as vagas indevidamente poderia ter esta cédula e coloca-la no parabrisa do veículo, pois circulamos por vários lugares que os funcionários da EPTC não circulam, estacionamentos de shoppings e outras instituições. Os responsáveis receberam com atenção a sugestão e informaram que será avaliada. A multa moral é um formulário que seria colocado no parabrisa do carro com informações sobre a importância de respeitar esta vaga, mas sem cobrança de valor (multa).
Enfim considera se que eventos com este tema devem acontecer com mais freqüência para oportunizar discussões sobre as necessidades dos deficientes.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dança Inclusiva - Bate Papo


A Sala de Recursos tem o prazer divulgar este evento.
Local: Museu do Trabalho, Rua dos Andradas, 230, Centro
Data: 04 de outubro
Horário: 19 hs
ENTRADA FRANCA

Participe!




quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Parabéns ao Professor Augusto Schallenberger


É com muita felicidade que registramos aqui nossos cumprimentos ao professor Augusto Schallenberger pela aprovação da defesa de sua dissertação de mestrado, realizada ontem, dia 22 de setembro no Programa de Pós Graduação em Educação da UFRGS, intitulada Ciberhumor nas Comunidades Surdas

A equipe da Sala de Recursos fica feliz com mais uma conquista de um de seus colaboradores.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência

13 E 14 DE SETEMBRO DE 2010 – PORTO ALEGRE - RS

“INCLUSÃO COM QUALIDADE DE VIDA”


PROGRAMAÇÃO

LOCAL: Ministério Público do Rio Grande do Sul - Rua Aureliano de Figueiredo Pinto, 80.

Dia 13/09

8 horas

Credenciamento

8h30min

Abertura Oficial

9h15

Aprovação do Regimento Interno da Conferência

10h15 às12 h

Mesa-redonda sobre os eixos temáticos da Conferência:

1. Educação;

2. Saúde;

3. Trabalho e Assistência Social

4. Esporte, Turismo e Lazer

13h30 às17 h

Trabalho em Grupos, por eixos temáticos:

1. Educação;

2. Saúde;

3. Trabalho e Assistência Social

3. Esporte, Turismo e Lazer

Dia 14/09

Plenárias Finais:

8h30 às 12 h

Eixos:

a) Educação

b) Trabalho e Assistência Social

13h30min às 17 horas

Eixos:

c) Saúde

d) Esporte, Turismo e Lazer

17h30min

Cerimônia de Encerramento

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Relatório de participação no evento promovido pela UFRGS no dia 31 de agosto de 2010 sobre o Programa Nacional de Educação Inclusiva Proposições para

Relatório de participação no evento promovido pela UFRGS no dia 31 de agosto de 2010 sobre o Programa Nacional de Educação Inclusiva Proposições para o RS
Ângela Russo
Intérprete de Libras

Ministrante: Claudia Dutra, Secretária da Secretaria de Educação Especial do MEC
Inicialmente foi apresentado o foco do conceito da educação inclusiva baseado em uma escola de qualidade para todos, organizando e implementando práticas educativas apropriadas para todas as escolas.
Foi ressaltado também o aspectos da inclusão sendo ela uma não exclusão, tanto nos níveis sociais e educacionais.
Um conceito que passa por um processo de reconceituação também da educação especial, rompendo com a proposta da política nacional de educação especial de 1994, em seus aspectos curriculares e de terminologia.
Claudia também ressaltou o fato de o Brasil ser signatário da Declaração de Salamanca (1994) em que termos como PNEES aparecem e em que as escolas regulares devem acolher todos os alunos. Contudo, o texto desta declaração era contraditório com a idéia do que se entenderia sobre educação especial.
Ela retomou alguns termos que estavam tanto na Declaração de Salamanca como na política nacional de 1994 e que, a partir da nova política nacional de educação inclusiva, de 2008, é descartado:
"alunos que tem condições" = pré-julgando a capacidade dos dicentes
"que consegue acompanhar as atividades curriculares" = idéia de homogeneização, determinada, não flexível
"deve seguir no mesmo ritmo" = todos os alunos têm ritmos diferenciados
Necessitava, a partir disto, uma reorganização institucional para garantir matrícula. Contudo, se garantia apenas acesso e não a permanência destes alunos.
Na nova política de 2008 a educação especial é vista como transversal ao ensino, em todos os seus níveis, etapas e modalidades, disponibilizando serviços, recursos e atendimento educacional organizado. A educação especial é agora um atendimento educacional especializado em que se deve ser definido como será oferecido aos dicentes. Lembrando que este atendimento não substitui o ensino regular. Ou seja, a educação especial integra o currículo.
Também foi mencionado alguns decretos importantes para a implementação da nova política nacional, entre eles: o decreto da câmara dos deputados número 186 e o decreto 6949/2009, este último que promulga a convenção internacional dos direitos das pessoas com deficiência, sendo já incorporado à constituição federal.
No decreto 6949/2009, no artigo 24, é garantido o PLENO acesso a serviços e participação no sistema educacional inclusivo. Este foi um dos destaques da fala de Claudia Dutra, em que disse: "tudo o que é pleno tem que ser efetivo".
Também foram mencionados alguns dados estatísticos como:
No Brasil há 170 mil escolas públicas;
Apenas 23% das escolas públicas do Brasil tem acessibilidade;
Hoje, 59 mil escolas públicas tem matrícula de alunos público alvo da educação especial, ou seja, 60% do total de alunos matriculados.
Há 10 anos atrás este número era de 6 mil, ou seja, apenas 13% do total de alunos matriculados.
Após a fala, foi aberto espaço para questões e sugestões para ações da política nacional no RS.
Portanto, avalio que na verdade o que a secretária Claudia nos trouxe foi um panorama histórico acerca da educação especial e a educação inclusiva no Brasil, sem contudo, apresentar que diretrizes, projetos, programas e ações a secretaria de educação especial pensa propor para os próximos anos.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Regulamentação da Profissão de Intérprete de Libras

A Sala de Recurss utiliza este espaço para anunciar a aprovação da lei 12319/2010 publicada em 01/09/2010 que regulamenta a profissão do Intérprete de Língua de Sinais.

Infelizmente três artigos importantes da mesma - 3º, 8º e 9º - foram vetados, o que a desqualifica no que tange a formação destes profissionais.

Segue abaixo

LEI DE 01/09/10 Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 12.319, DE 1º DE SETEMBRO DE 2010.


Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Esta Lei regulamenta o exercício da profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

Art. 2o O tradutor e intérprete terá competência para realizar interpretação das 2 (duas) línguas de maneira simultânea ou consecutiva e proficiência em tradução e interpretação da Libras e da Língua Portuguesa.

Art. 3o (VETADO)

Art. 4o A formação profissional do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de:

I - cursos de educação profissional reconhecidos pelo Sistema que os credenciou;

II - cursos de extensão universitária; e

III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por Secretarias de Educação.

Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III.

Art. 5o Até o dia 22 de dezembro de 2015, a União, diretamente ou por intermédio de credenciadas, promoverá, anualmente, exame nacional de proficiência em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.

Parágrafo único. O exame de proficiência em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior.

Art. 6o São atribuições do tradutor e intérprete, no exercício de suas competências:

I - efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa;

II - interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares;

III - atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino e nos concursos públicos;

IV - atuar no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim das instituições de ensino e repartições públicas; e

V - prestar seus serviços em depoimentos em juízo, em órgãos administrativos ou policiais.

Art. 7o O intérprete deve exercer sua profissão com rigor técnico, zelando pelos valores éticos a ela inerentes, pelo respeito à pessoa humana e à cultura do surdo e, em especial:

I - pela honestidade e discrição, protegendo o direito de sigilo da informação recebida;

II - pela atuação livre de preconceito de origem, raça, credo religioso, idade, sexo ou orientação sexual ou gênero;

III - pela imparcialidade e fidelidade aos conteúdos que lhe couber traduzir;

IV - pelas postura e conduta adequadas aos ambientes que frequentar por causa do exercício profissional;

V - pela solidariedade e consciência de que o direito de expressão é um direito social, independentemente da condição social e econômica daqueles que dele necessitem;

VI - pelo conhecimento das especificidades da comunidade surda.

Art. 8o (VETADO)

Art. 9o (VETADO)

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 1º de setembro de 2010; 189o da Independência e 122o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto
Fernando Haddad
Carlos Lupi
Paulo de Tarso Vanucchi

Este texto não substitui o publicado no DOU de 2.9.2010



Segue os artigos vetados retirados do DOU de 02/09/2010

Nº 532, de 1º de setembro de 2010.
Senhor Presidente do Senado Federal,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei no 325, de 2009 (no 4.673/04 na Câmara dos Deputados), que "Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS".
Ouvidos, os Ministérios da Justiça e do Trabalho e Emprego manifestaram-se pelo veto aos seguintes dispositivos:
Arts. 3o e 8o
"Art. 3o É requisito para o exercício da profissão de Tradutor e Intérprete a habilitação em curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa.
Parágrafo único. Poderão ainda exercer a profissão de Tradutor e Intérprete de Libras - Língua Portuguesa:
I - profissional de nível médio, com a formação descrita no art. 4o, desde que obtida até 22 de dezembro de 2015;
II - profissional que tenha obtido a certificação de proficiência prevista no art. 5o desta Lei."
"Art. 8o Norma específica estabelecerá a criação de Conselho Federal e Conselhos Regionais que cuidarão da aplicação da regulamentação da profissão, em especial da fiscalização do exercício
profissional."
Razões dos vetos
"O projeto dispõe sobre o exercício da profissão do tradutor e intérprete de libras, considerando as necessidades da comunidade surda e os possíveis danos decorrentes da falta de regulamentação.
Não obstante, ao impor a habilitação em curso superior específico e a criação de conselhos profissionais, os dispositivos impedem o exercício da atividade por profissionais de outras
áreas, devidamente formados nos termos do art. 4o da proposta, violando o art. 5o, inciso XIII da Constituição Federal."
Art. 9o
"Art. 9o Ficam convalidados todos os efeitos jurídicos da regulamentação profissional disciplinados pelo Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005."
Razão do veto
"O Decreto no 5.626, de 2005, não trata de 'regulamentação profissional', limitando-se a regulamentar a Lei no 10.436, de 2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 2000, que estabelece a obrigação de o
poder público cuidar da formação de intérpretes de língua de sinais."
Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional.


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Ida da Profa. Marlene Danesi ao IALP - 28º Congresso Internacional da Associação Mundial de Logopedia e Foniatria - Grécia


A professora do Centro Universitario Ipa Metodista Marlene Canarim Danesi, coordenadora da Sala de Recursos, participou do 28º Congresso Internacional da Associação Mundial de Logopedia e Foniatria que aconteceu em Atenas, na Grécia entre 22 e 26 de agosto de 2010, mas desde o dia 18 os participantes usufruiam de atividades do pré-congresso . O destaque do 28 º Congresso Internacional se deu principalmente porque no ano de 2010 ele foi presidido por uma brasileira a paulista Dra. Mara Behlau. Além disso, foi o ano que a delegação brasileira foi a segunda maior, vindo logo abaixo da grega .O Rio Grande do Sul também esteve bem representado , com representantes da UFRGS, da PUC e do Centro Universitario Ipa , além de um significativo número de fonoaudiólogos que apresentaram temas livres e posters e alguns foram inclusive palestrantes . A representante do Centro Universitario Metodista Ipa que também foi como representante do Conselho Regional de Fonoaudiologia , entidade que preside , participou também do simposio sobre autismo, que aconteceu parelelamente ao congresso .

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Especialização em Fonoaudiologia

O Centro Universitário Metodistado do IPA oferece curso de especialização em Fonoaudiologia.


O curso de especialização em Fonoaudiologia com ênfase em Fonoaudiologia Hospitalar é proposto de acordo com a necessidade de qualificar, atualizar e aperfeiçoar os egressos dos cursos de fonoaudiologia em âmbito Hospitalar.

PROFESSORES JÁ CONFIRMADOS:
DRA. PAULA NUNES TOLEDO
DRA. PRICILA SLEIFER
DRA. SIMONE FINARDI
MS. SABINE MARRONI
DRA. DENISE GROSSO FONSECA
MNDA. VANESSA NERY SOUZA
DNDA. ZILDA ALBUQUERQUE SANTOS
MS. CARLA DEBUS SOARES
ESP. CRISTINA MOREIRA
DRA. ELIANA FURTADO
DNDA. ELISIANE DE ROSA BARBOSA
MS. IUBERI CARSON
DRA. MARIA INES D. COSTA-FERREIRA
MS. MARLENE CANARIM DANESI
MS. SIMONE NIQUE
MS. ROSANE PIMENTEL

Informações: https://webmail.metodistadosul.edu.br/service/home/~/informativo%202%20fono%20hosp.pdf?auth=co&loc=pt_BR&id=10144&part=2


Faça a sua matrícula, agende-se pelos telefones: 51-33161220 ou 51- 331612527.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

EM TERRA DE CEGO, QUEM TEM UM OLHO PODE SER ESCRAVO!

Amigos do Blog, segue mais um lindo texto da profa. Sonia Hoffmann, esperamos que aproveitem. Boa leitura

Abraços

Equipe da Sala de Recursos.

É corriqueiro o dito popular "em terra de cego, quem tem um olho é rei".
No entanto, uma análise realista da situação nos mostra claramente um
equívoco nesta afirmativa. É mais fácil que torne-se um escravo do que
propriamente um rei.

Esta condição é cronificada, se for uma pessoa castradora, de
personalidade servil ou adepta do pensamento de que os deficientes
visuais são incapazes e sem possibilidades para providenciarem até mesmo
a satisfação de necessidades e vontades primárias no que diz respeito
aos cuidados pessoais e à administração doméstica.

Há muitos pais e parentes que, desde a infância da pessoa cega ou com
baixa visão, colocam-se na posição de cuidadores ou tutores omni
presentes, enredando-se na vitimização e causando, com esta postura, um
mal estar no relacionamento parental e um sentimento de piedade ou de
indiferença nas outras pessoas.

Por sua vez, em função deste comportamento do outro social, é possível
que a pessoa com deficiência visual também desenvolva sentimentos
egóicos fragilizados ou superfortalecidos que, ao longo do tempo,
provocam o adoecimento das interrelações e até seu isolamento social. Ao
sentirem-se reféns, é provável que muitos Inconscientemente tornem-se ou
submissos, ou insatisfeitos, ou agressivos com aqueles que julgam
responsáveis por semelhante condição.

José Espínola Veiga , em seu livro A vida de quem não Vê, ilustra
brilhantemente a condição de sequestradores de vivências que muitos pais
e parentes adotam em relação à pessoa cega ou com baixa visão:

"O filho vai de 3 para 4 anos, e nada se lhe ensina. - Coitadinho,
deixa! ... Mexem-lhe o café, picam-lhe o pão, põem-lhe a comida na boca,
descascam-lhe a banana, deixam-no que meta a mão no prato. - Coitadinho!
Já basta o que ele sofre!... E a criança não sofre nada com a falta da
vista ... Sofrerá, sim, mais tarde, a consequência dessa educação mal
dirigida."

Vários grupos familiares são condescendentes e mesmo irresponsáveis na
orientação e instrumentalização de pessoas cegas com os conhecimentos e
informações sobre o desempenho e o modo de realização de atividades da
vida diária, afrouxando comportamentos disciplinadores e dispensando a
aquisição de hábitos saudáveis de condutas para seus filhos, irmãos ou
parentes deficientes visuais. Com isto, parecem esquecer que não estarão
eternamente disponíveis, que seus parentes com deficiência visual têm o
direito de construirem-se por vias alternativas de desenvolvimento e que
o outro social não poderá ou terá vontade de responsabilizar-se pela
solução de problemas criados pela imprudência ou pela superproteção
alheia.

Como profissional da área da educação e da reabilitação de pessoas com
deficiência visual, ouvi muitos depoimentos e relatos de pessoas que
enxergam sobre seus sentimentos diante do comportamento de muitos cegos,
enfatizando principalmente sua maneira de alimentar-se, o seu vestuário
e a negligência com sua aparência pessoal.

Muitos afirmaram que evitam almoçarem, jantarem ou fazerem qualquer tipo
de lanche junto com uma pessoa cega ou com baixa visão, pois suas
experiências foram lastimáveis. Alguns disseram do seu sentimento de
pena ao verem pessoas cegas vasculhando no prato ou na mesa pedaços e
restos de alimentos com suas mãos, sem utilizarem faca, garfo ou colher
quando necessário e como previdência. Muitos comentaram sobre o
sentimento de impotência ao verem que uma pessoa cega pode levar, com
frequência, o garfo ou a colher vazia à boca porque os alimentos se
desprenderam ou caíram do talher durante o trajeto. Outros comentaram
sobre a repugnância sentida ao verem pessoas cegas ou com baixa visão
levando à boca pedaços enormes de alimentos, mastigarem de "boca aberta"
e sem usarem adequadamente sua arcada dentária, deixarem alimentos
caírem da boca, falarem de "boca cheia" ou fazerem barulhos ou ruídos
excessivos na mastigação e ingestão de líquidos ou alimentos cremosos.

Relativamente ao vestuário, muitas pessoas relatam que percebem haver
uma certa negligência ou descaso da pessoa cega com a combinação de
cores, texturas, adequação e limpeza da roupa, do calçado e de possíveis
acessórios. O mesmo afirmam sobre os cuidados com a aparência de muitos
cegos, especialmente quanto à limpeza e corte das unhas, escovação de
dentes, limpeza do nariz e da prótese ocular, quando presente.

No entanto, pessoas cegas também relatam sobre os seus sentimentos na
realização de atividades rotineiras e muitas afirmam que evitam
alimentar-se em público ou participarem de encontros e festas, pois
sentem-se inseguros, envergonhados e que não estão preparados para
conviverem socialmente com outras pessoas que não sejam os pais, os
irmãos, parentes ou cônjuges. Referem,também, que evitam a
diversificação de cores e texturas em seu vestuário, pois temem o
ridículo ou acharem-se "descombinantes", mesmo que a moda nem sempre
esteja apontando tal preocupação. Esta moda, muitas vezes, é compassiva
com aqueles que enxergam, mas pode ser perversa com aqueles que não
veem.

Dificilmente, entretanto, são encontrados familiares, amigos ou
professores que mantêm uma conversa franca e adequada com a pessoa com
deficiência visual sobre sua maneira de alimentar-se, vestir-se ou
cuidar da sua aparência. Da mesma forma, dificilmente são encontradas
pessoas cegas ou com baixa visão que aceitam estes comentários e estas
informações com naturalidade porque acostumaram-se ou foram acostumadas
à displicência ou descaso, melindrando-se ou magoando-se diante da menor
contrariedade.

Contudo, já é hora de todos nos alertarmos para a inclusão do respeito,
da sensibilidade e da generosidade em nossas interrelações e,
urgentemente, adquirirmos o hábito de sairmos da nossa posição e nos
percebermos na condição do outro, exercitando dificuldades,
possibilidades, papéis e funções - sejam elas de reis ou de escravos.

Disponível em
http://www.diversidadeemcena.net

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Semana Da Pessoa com Deficiência

SOMOS IGUAIS NA DIFERENÇA
Evento de abertura da Semana da Pessoa com Deficiência
Dia 21 de Agosto, na Usina do Gasômetro, a partir das 14 horas
Porto Alegre - RS.

Participem...

Curso de Libras I

Olá amigos do Blog.

Sábado inicia a turma do curso de Libras I aqui no IPA, esperamos que todos inscritos aproveitem ao máximo.

O prof. André, que acompanharia o curso foi nomeado no concurso da UFSM, todos nós ficamos feliz por ele. Portanto, quem acompanhará os alunos no curso será a profa. Ana Luiza Caldas.

Um abraços para todos

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

CONVERSANDO SOBRE SEXUALIDADE E DEFICIÊNCIA - UMA OVERDOSE PARA NOSSA PREPOTÊNCIA; UM TSUNAMI EM NOSSO ORGULHO

Texto escrito pela Profa. Sonia Hoffmann

Sexualidade é um tema nem sempre tratado com naturalidade e
espontaneidade pela grande maioria das pessoas, pois esta tarefa
implica o (re)conhecimento e a confrontação de valores, conceitos e
preconceitos tão bem guardados e até mesmo escondidos nas profundezas da
nossa intimidade. A vinda à tona de determinados sentimentos,
pensamentos e atitudes provoca, por sua vez, a saída ou o abandono de um
lugar no qual nos abrigávamos à sombra de uma comodidade alienante.
Querendo, a todo custo, evitar em nós o surgimento de constrangimentos e mal-estar
nos convencemos de que os conhecimentos já elaborados nos são
suficientes e nada mais precisa ser repensado.

Deficiência é outro tema que também nem sempre é tratado com
naturalidade e espontaneidade pela grande maioria das pessoas, pois está
constantemente revestida com nossos mitos, tabus e fantasias - frutos do
desconhecimento e do grande receio que ainda trazemos em nos percebermos
como aprendizes do convívio com a diferença. Esta dificuldade revela
nossa incapacidade em considerar que os episódios da vida acontecem e se
desenvolvem não apenas pelos modelos convencionais estipulados pelo
homem, mas também por vias alternativas. A Aceitação desta possibilidade
implica a educação e a recomposição dos nossos sentimentos, pensamentos
e atitudes e muitas vezes não estamos dispostos a tais mudanças porque
isto significa a exposição das nossas vulnerabilidades. Como ainda temos
a tendência exacerbada de pensar que não possuímos estas
vulnerabilidades, lacunas ou inadequações, preferimos nos isolar na
pseudo serenidade tecida pela negação e, de vez em quando, nos
permitimos algumas lágrimas diante da dor e da necessidade do outro para
não esquecermos de que, afinal de contas, somos seres humanos.

A conversação sobre sexualidade e deficiência é menos ainda estabelecida
de modo natural e espontâneo pela maioria da grande maioria das pessoas
porque, se isoladamente a abordagem da sexualidade e da deficiência
consiste overdoses para a nossa prepotência quanto a sermos
detentores de supostos saberes, esta associação agora
representa um verdadeiro tsunami para o nosso orgulho em
reconhecermo-nos como seres limitados, falíveis e medrosos. Assim, para
adiarmos a erupção dos nossos melindres, negligenciamos, tangenciamos ou
até mesmo omitimos a realidade da presença da sexualidade nas pessoas
com deficiência.

Mas como evitar falar em deficiência quando esta pode surgir a qualquer
momento na vida de qualquer pessoa? Mas como evitar conversar sobre a
sexualidade quando esta sexualidade, sem prevenção e desorientada, pode
causar a deficiência ou a deficientização a partir de doenças
sexualmente transmissíveis, estupros e violências?

Com frequência, vivenciamos duas espécies de discursos: um,
completamente encharcado por um narcisismo institucional ou intelectual,
banaliza tanto sexualidade quanto deficiência a uma simples frase
"todos somos iguais" e não o somos; outro, repleto de vitimização e de
indigência intelectual, reduzindo a omissão de comportamentos
interativos à frase "não estamos preparados para isto", quando nem todos
estamos e somente passamos a nos enriquecer com estes conhecimentos na
busca da (in)formação e na convivência diária com a diferença. Como nos
sentiríamos ao conviver com pessoas que tudo sabem e tudo podem, não
abrindo espaços para intercâmbios e trocas desde sociais até afetivas?
Como nos sentiríamos ao procurarmos o médico e ele nos dissesse que, em
sua formação, não recebeu conhecimento sobre o tratamento da nossa patologia e não
se mostrasse disponível à atualizações? Agora, que tal nos colocarmos
nestas situações e procurarmos entender o que acontece quando deste modo nos
comportamos em relação aos outros?

Assim procedendo, talvez tenhamos mais facilidade para o entendimento de
que falar sobre sexualidade, sobre deficiência e sobre sexualidade e
deficiência é um convite à aprendizagem da escuta do outro, da leitura
das suas necessidades nas entrelinhas do seu estar no mundo, percebendo
nuances e particularidades que o tornam individual e singular. Mais do
que isto, possamos perceber então que falar sobre sexualidade e sobre
deficiência significa falar de e em nós - frágeis seres humanos
transfigurados pelas máscaras culturais que determinam papéis, funções e
comportamentos estereotipados para todos.

Talvez, esta reflexão pareça cruel e assemelhe-se a uma incisão cirúrgica
de grandes proporções em nosso ego. No entanto, que mudanças acontecem
sem mudanças, sem remexidas, sem oxigenações? Análise, avaliação e
descarte de muitos de nossos sentimentos, pensamentos e atitudes podem
causar muita dor, mas geralmente dói mais ainda nos darmos conta de que
estamos nos tornando reféns da nossa ignorância e gerando
constrangimentos e sofrimentos para nós mesmos e para os outros
através da frieza, da omissão e da intolerância.

Hoje, expressões como acessibilidade e desenho universal estão bastante
presentes e muitas pessoas logo associam tais expressões à construção de
rampas, colocação de pisos táteis, aquisição de tecnologias assistivas e
de tantas outras facilidades para a mobilidade social das pessoas com
deficiência. No entanto, em todo este processo, a antiga e tão real
"barreira atitudinal" é quase sempre deixada de lado. É excelente termos
escolas ou espaços na área da saúde instrumentalizados ergonômica e
tecnologicamente para o recebimento de pessoas com deficiência, mas em
quantos destes locais estas mesmas pessoas deixam de participar porque
não houve o acolhimento humano indispensável para uma intercomunicação
efetiva?

A convivência e o desenvolvimento da atividade profissional implicam
reeducar-se com um olhar sensível e uma escuta disponível às próprias
dificuldades e facilidades, direcionando o hábito deste comportamento
para as demais pessoas. Então, juntos organizarmos e construirmos as
estratégias compatíveis para o atendimento das necessidades específicas
de uma determinada deficiência para que, através da corresponsabilização
e do trabalho em rede, possamos envolver nosso grupo social nas mudanças
atitudinais.

Informações sobre sexualidade e sobre deficiência estão circulantes em
livros, mídias, campanhas e tantas outras criatividades na ânsia pelo
enfrentamento ao desconhecimento, mas quantas destas informações estão
verdadeiramente disponíveis de forma adequada ao entendimento,
assimilação e compreensão pela pessoa com deficiência? Vamos a um
pequeno exercício da nossa prática. Em um determinado posto de saúde há
um local para a disponibilização de preservativos. Quais são os
mecanismos empregados pelos profissionais deste posto para a informação
efetiva de uma pessoa com deficiência visual sobre a existência deste
local? Quem ocupa-se com o esclarecimento desta pessoa sobre o modo de
usar este preservativo se na embalagem há indicações? No entanto,
estas indicações não são úteis para a pessoa com deficiência visual,
pois ela obviamente não tem acesso as mesmas. Em uma determinada escola,
o professor desenvolve com seus alunos uma atividade sobre sexualidade
e, injustificavelmente, é comum que deixe de lado o aluno com
deficiência e passe esta responsabilidade para um professor
especializado, esquecendo-se de que, na verdade, ele é o responsável pelo
processo educativo inclusive daquele aluno e de que o professor
especializado tem como uma das funções a coconstrução, junto a este
professor, de esclarecimentos e estratégias específicas e não a sua
substituição.

Os constantes alertas trazidos pelas estatísticas e pela observação da
realidade mostram-nos que "as coisas não vão bem" e, por isto e muito
mais, torna-se urgente repensar nossa prática profissional e desenvolver
o bom-senso, admitindo que a vaidade que impulsiona atitudes inadequadas
é tão prejudicial quanto a timidez que sustenta a omissão.
É preciso equipar-se mas não apenas de tecnologias, de informações nas
diversas áreas do conhecimento e de
estratégias, mas principalmente de sensibilidade para interagir com a
diferença se quisermos realmente combater o vírus do preconceito e nos
libertarmos da ignorância.

Disponível em:
http://www.diversidadeemcena.net

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Curso de Libras I e II - Extensão


Olá pessoal do blog.

Pois bem, estamos retornando das férias de julho com todo o pique. Lembramos que ainda estão abertas as inscrições para os cursos de Libras I e II, o início das aulas foi adiado para terceira semana de agosto.

Aguardamos vocês nos cursos.

Inscrições

Abraços

Equipe da Sala de Recursos

segunda-feira, 12 de julho de 2010

curso com a Reabilitadora Auditiva e de Linguagem Marcela Barros/Argentina!

curso com a Reabilitadora Auditiva e de Linguagem Marcela Barros/Argentina!

Lembramos que até o dia 15/07 as inscrições estão com um desconto ótimo, aproveitem:
Profissionais: R$ 100,00
Estudantes de graduação: R$ 50,00
Depois desta data os valores são diferentes e podem ser conferidos no folder anexo.

As inscrições devem ser feitas pelo site da Fundação Médica, pelo endereço: www.fundacaomedicars.org.br.
Estamos a disposição para maiores informações no endereço:
Esperamos vocês lá!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Curso de Extensão - Transtornos Globais do Desenvolvimento


A equipe da Sala de Recursos divulga que estão abertas as inscrições para o Curso de Extensão sobre Transtornos Globais do Desenvolvimento, elaborado e ministrado por profissionais da equipe da Sala de Recursos - profa. Marlene Danesi, a Terapeuta Ocupacional Claudia Scolari e a Fonoaudióloga Katia Irribaren. Além das colegas da Sala de Recursos, a profa Viviane de Leon também fará parte da equipe de docentes do curso.

Aproveitem. Cliquem na imagem para mais informações sobre o curso

quarta-feira, 30 de junho de 2010

cursos de Libras I e II - 2º semestre


Curso Básico de LIBRAS I - Aulas nas Terças

Objetivo: Proporcionar conhecimentos práticos e teóricos que visam aproximar os alunos do curso de Libras, superação assim, as dificuldades no processo de interação linguistica e cultural entre pessoas surdas e ouvintes. Além disto, o curso se propões a : instrumentalizar os alunos com técnicas básicas de comunicação em Libras; divulgar o entendimento da Libras como manisfestação da cultura surda; possibilitar a integração entre pessoas surdas e ouvintes; proporcionar o conhecimento de aspectos específicos das línguas de modalidade visual-espacial.
Ministrantes: Prof.Ms. Andre Reichert
Carga Horária: 40 horas
Vagas: 30 (A atividade será realizada caso o número mínimo de vagas seja preenchido - 20 vagas)
Período : Início - 03.08 à 30.11.2010 ( Aula nas terças - 1 encontro semanal )Horário: 17h às 19hLocal: Prédio A - Sala A116 - Unidade IPA Valor da Taxa de Inscrição: R$ 20,00
Valor do Curso: R$ 142,00 (Este valor poderá ser pago em até 03 x no cartão de crédito ou 01 + 02 no cheque pré-datado no Setor Financeiro após a confirmação da atividade)
Inscrições abertas de 28.06 à 30.07.10


Curso Básico de LIBRAS I - Aulas aos Sábados
Objetivo: Proporcionar conhecimentos práticos e teóricos que visam aproximar os alunos do curso de Libras, superação assim, as dificuldades no processo de interação linguistica e cultural entre pessoas surdas e ouvintes. Além disto, o curso se propões a : instrumentalizar os alunos com técnicas básicas de comunicação em Libras; divulgar o entendimento da Libras como manisfestação da cultura surda; possibilitar a integração entre pessoas surdas e ouvintes; proporcionar o conhecimento de aspectos específicos das línguas de modalidade visual-espacial.
Ministrantes: Prof.Ms. Andre Reichert
Carga Horária: 40 horas
Vagas: 30 (A atividade será realizada caso o número mínimo de vagas seja preenchido - 20 vagas)
Período : Início - 07.08 à 27.11.2010 (Aulas aos sábados - 1 encontro semanal )Horário: 9h às 12hLocal: Prédio A - Sala A116 - Unidade IPA Valor da Taxa de Inscrição: R$ 20,00
Valor do Curso: R$ 142,00 (Este valor poderá ser pago em até 03 x no cartão de crédito ou 01 + 02 no cheque pré-datado no Setor Financeiro após a confirmação da atividade)
Inscrições abertas de 28.06 à 05.08.10

Curso Básico de LIBRAS II - Aulas nas quintas
Objetivo: Proporcionar conhecimentos práticos e teóricos que visam aproximar os alunos do curso de Libras, superação assim, as dificuldades no processo de interação linguistica e cultural entre pessoas surdas e ouvintes. Além disto, o curso se propões a : instrumentalizar os alunos com técnicas básicas de comunicação em Libras; divulgar o entendimento da Libras como manisfestação da cultura surda; possibilitar a integração entre pessoas surdas e ouvintes; proporcionar o conhecimento de aspectos específicos das línguas de modalidade visual-espacial.
Ministrantes: Prof.Ms. Andre Reichert
Carga Horária: 40 horas
Vagas: 30 (A atividade será realizada caso o número mínimo de vagas seja preenchido - 20 vagas)
Período : Início - 05.08 à 02.12.2010 ( Aulas nas quintas - 1 encontro semanal )Horário: 17h às 19hLocal: Prédio A - Sala A116 - Unidade IPA Valor da Taxa de Inscrição: R$ 20,00
Valor do Curso: R$ 142,00 (Este valor poderá ser pago em até 03 x no cartão de crédito ou 01 + 02 no cheque pré-datado no Setor Financeiro após a confirmação da atividade)
Inscrições abertas de 28.06 à 05.08


Inscrições: http://www.metodistadosul.edu.br/extensao/lista_cursos.php?pagina=1

terça-feira, 29 de junho de 2010

a intérprete impecável

Para quem pensa que não é preciso estudar para ser intérprete.
Para quem pensa que intérprete de homem tem que ser homem, e de mulher precisa ser mulher (surdos têm este mito).
Para quem pensa que não é preciso cuidar da apresentação pessoal.
Etc...
------------------------------------------------------------------------

A internet está cheia de astros e estrelas, personalidades instantâneas que ficam famosas porque alguém blogou ou algum jornal noticiou – enfim, porque gerou um burburinho. Esta semana, variando um pouco, uma dessas estrelas foi uma intérprete, profissional que normalmente fica na retaguarda. O nome dela é Zhang Lu, jovem intérprete do premier da República Popular da China Wen Jiabao. Durante o discurso de encerramento dos trabalhos do parlamento chinês, no último domingo, com presença da imprensa internacional, o premier, além de falar em ritmo muito lento e arrastado, recorreu a citações de poemas antigos chineses extremamente difíceis de traduzir, e a intérprete teve jogo de cintura suficiente para traduzir tão bem do chinês para o inglês que impressionou muita gente que estava no evento.
Alguns dizem o trabalho da intérprete não foi tão admirável assim, já que discursos de autoridades costumam ser preparados com antecedência, nos diversos idiomas para os quais devem ser traduzidos. Mas neste caso específico, o discurso parece ter sido de improviso mesmo. Aliás, o discurso foi acompanhado de entrevista coletiva com a imprensa, de modo que o preparo da intérprete não pode ter sido tão grande a ponto de diminuir o brilho de sua presença no evento. Além disso, não era uma interpretação simultânea, mas uma consecutiva, que muita gente acha mais difícil que a simultânea. Ponto para Zhang Lu.
A intérprete causou excelente impressão não só pela erudição, mas também pela impecável dicção e aparência (embora provavelmente não tivesse sido notada se a modalidade de interpretação fosse a simultânea e não a consecutiva, na qual o intérprete é mais visível). A imprensa chinesa e internacional tem comentado muito a elegância e competência de Zhang Lu. A atuação dela é ainda mais digna de nota quando se fica sabendo que o evento marcou a estreia da moça como intérprete do premier no parlamento. Anteriormente, a função era ocupada por um intérprete do sexo masculino.
Mas quem estiver pensando que Zhang Lu caiu de paraquedas no posto de estrela do mundo da interpretação, está muito enganado. A imprensa já descobriu o currículo currículo invejável da moça, que se preparou muito para chegar onde chegou. Formada em direito internacional em 2000 pela Escola de Relações Internacionais, a academia de diplomatas chineses, Zhang Lu é vice-diretora do departamento de inglês da secretaria de tradução do Ministério das Relações Exteriores chinês e atua como intérprete-chefe do premier e do presidente Hu Jintao em reuniões. Dizem também que ela é muito aplicada e que muitas vezes trabalha até 2 horas da manhã só para ouvir a BBC e se aperfeiçoar no inglês! Esse perfil deve ser suficiente para derrubar as fantasias de quem pensa que a profissão de intérprete é só glamour e holofotes.
Para conferir parte da atuação de Zhang Lu na conferência de duas horas, siga este link e assista a um vídeo do evento. Algumas fotos do evento estão aqui.
Veja em: http://fidusinterpres.com/?p=6147

terça-feira, 22 de junho de 2010

II Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais Brasileira


25 a 27 de novembro de 2010 em Florianópolis/SC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
O Congresso convoca os pesquisadores da área de Interpretação e Tradução a:
* Apresentar suas pesquisas, trocar conhecimentos e experiências a respeito dos resultados encontrados do intercâmbio entre as diferentes áreas do conhecimento [Educação, Tradução e Lingüística]
* Traçar metas e objetivos de organização profissional e formação para profissionais deste campo no país.
* Afirmar as pesquisas em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais brasileira no campo dos Estudos de Tradução e Interpretação. Dias 22 e 23 de novembro Atividades Pré-Congresso: 8 Mini-Cursos. Confira!
Visite o site: http://www.congressotils.cce.ufsc.br/
Informações:

congressotils@projectaeventos.com.br

Tel: (48) 3028 2004

6ª Pedalada pela Liberdade dos Sentidos


A Pedalada acontecerá em São Paulo no dia 27/06/2010 das 09:00 às 12:00 no Parque das Bicicletas, Alameda Iraé, nº 35.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

INFORMATIVO ONLINE DO PORTAL DE ACESSIBILIDADE DO RS - FADERS/SJDS - Maio/ 2010

PRINCIPAIS NOTÍCIAS VEICULADAS EM MAIO:

31/05/2010 - Caixas eletrônicos adaptados para pessoas com deficiência aumentam 118% em um ano

27/05/2010 - Uma advogada às voltas com o direito dos excluídos

27/05/2010 - Cientistas criam retina a partir células-tronco embrionárias

26/05/2010 - Filme além da imagem

26/05/2010 - Município de Bento Gonçalves apresenta continuidade das ações para implantação da Agenda Social

25/05/2010 - MEC premia escolas públicas que promoveram ensino inclusivo

20/05/2010 - Conselho Estadual de Educação lança a 11 Coletânea de Leis de Ensino

18/05/2010 - Teste do Olhinho evita doenças e alterações na visão dos bebês

18/05/2010 - Faders integrará o Circuito Tela Verde

14/05/2010 - Maioria tem site, mas sem serviços

14/05/2010 - Mães de autistas lutam por tratamento no Sul

14/05/2010 - Cruz Alta - Prefeito assina Termo de Compromisso

12/05/2010 - Novo Hamburgo adere a compromisso nacional pela inclusão de pessoas com deficiência

12/05/2010 - Teste da Orelhinha estará disponível a partir de segunda, em São Leopoldo

06/05/2010 - Selo nacional dará prioridade a pessoas com deficiência em vagas no trânsito

06/05/2010 - Software feito no NCE ajuda na inclusão digital de cegos

04/05/2010 - APAE/RS entre as melhores do país

04/05/2010 - O homem que lê o cérebro

03/05/2010 - Ampliadas vagas especiais nas ruas de Carazinho

03/05/2010 - Geneticistas tratam doenças oculares antes de elas se manifestarem

ACESSE O MENU COMUNICAÇÃO/ NOTÍCIAS E INFORMES E CONFIRA OUTRAS NOTÍCIAS E INFORMES

CURSOS, PALESTRAS, SEMINÁRIOS, EVENTOS:

* CURSO ABORDAGEM MULTIPROFISSIONAL NA CLÍNICA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - 2ª Edição - Inscrições de 02/06 a 22/06 ou até o limite das vagas

* CURSO DE LEITURA E ESCRITA BRAILLE E SUAS IMPLICAÇÕES - Inscrições de 12/05 a 16/06

* Dia do Meio Ambiente e da Inclusão em Educação Ambiental Inclusiva - 10/06

* II Curso de Reabilitação e Estimulação Visual - 12, 19 e 26/06 e 03/07

* Curso Monitoramento de Indicadores e Avaliação de Impacto de Projetos Sociais - 18/06

* Curso de Orientação e Mobilidade - ACERGS - Inscrições abertas

* X Encontro das escolas de surdos do RS - 25 e 26 de Junho de 2010

* Primeiro Encontro de Dança Inclusiva - Salvador/Bahia - Inscrições de 01/07 a 07/09

* Participe da rústica de Caxias no dia 13/06/2010 - Inscrições abertas

* Intensivo de Inverno - Libras - Início das aulas 12/07

* ACERGS - PROJETO DANÇA E SENTIDOS (pessoas cegas e com baixa visão)

* Curso Tradutor/ Intérprete de LIBRAS - UNILASALLE - CANOAS - RS - Realização de 21/08 à 11/12/10

* 1º Concurso Fotográfico: O Que Você Vê? Inscrições até 10/06

ACESSE O MENU SERVIÇOS/ CURSOS, PALESTRAS, SEMINÁRIOS, EVENTOS E CONFIRA OUTROS DESTAQUES

NOVOS CONTEÚDOS:

* MENU SERVIÇOS/ACESSIBILIDADE:

- Lucélia Santos explica e apóia a audiodescrição

- Marcelo Zuffo fala sobre acessibilidade em livros, cadeiras de rodas e televisão digital

- Motel Acessível

- Assista a cobertura da TV RBS para a sessão especial de “Antes Que O Mundo Acabe”

- TVCOM Camarote fala de audiodescrição

* MENU SERVIÇOS/EDUCAÇÃO:

- José Pacheco e a cruzada pela educação

- 24 respostas para as principais dúvidas sobre inclusão

* NA BIBLIOTECA VIRTUAL:

- Boletins Eletrônicos:

- Leia o Boletim Eletrônico n° 22 - 21 de maio de 2010
Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência - COEPEDE
e conheça as ações do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência - COEPEDE

- Mestrado:

- PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - PROLIBRAS: representações sobre uso e ensino da Libras - Janaína Pereira Claudio

- Relatórios:

- Relatório Geral - Anistia Internacional - Situação dos Direitos Humanos em todos os países do mundo - 2010

* NOVAS LEGISLAÇÕES:

- Decretos:

- Decreto Federal nº 7.177, de 12 de maio de 2010: Altera o Anexo do Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3.

- Resoluções

- Resolução nº 10, de 13 de maio de 2010 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Dispõe sobre a transferência de recursos financeiros, nos moldes e sob a égide da Resolução nº 3, de 1º de abril de 2010, para as escolas públicas com matrículas de alunos da educação especial inseridas no Programa Escola Acessível, e dá outras providências.

- Resolução nº 16, de 5 de maio de 2010 - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal.

* NOVOS LINKS:

- Instituto Despertar para Ser: Atendimento jurídico gratuito às pessoas com deficiência.

- RHAÍSSA e a Síndrome de Down: Este blog conta um pouquinho da história de Rhaíssa, uma menina linda, alegre, carinhosa, inteligente, que gosta de estudar, brincar, andar de bicicleta, dançar, tocar piano e teclado.

- Portal da Rede de Tecnologia Social: Espaço Aberto de Conhecimento da RTS para intensificar a produção e sistematização de informações sobre Tecnologias Sociais. Hospedado no Portal da RTS, o espaço disponibiliza um banco permanente de TSs e um novo ambiente para redes sociais.

OPORTUNIDADES DE TRABALHO:

* Quer encontrar uma oportunidade profissional? Temos diversas empresas com disponibilidade de trabalho para as pessoas com deficiência.

ATIVIDADES PERMANENTES PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:

* Cursos Profissionalizantes e Estágios Públicos - Secap/Faders

* Cidade das Crianças - Aos sábados, 15h30 a 17h30

* Grupo de leitura no Espaço Braille da Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato - Gravataí

* Cursos Gratuitos para Pessoas com Deficiência e Familiares

* Grupo Luz - ACERGS - Oficina de Criação e Integração - Todas as quintas-feiras

* Grupo de Terapia Breve/Acergs

Dica: NA GALERIA DE FOTOS E NAS NOTÍCIAS É POSSÍVEL AMPLIAR AS FOTOS, BASTA POSICIONAR O CURSOR ENCIMA DA FOTO E CLICAR.

O Portal de Acessibilidade da Faders/SJDS, entre outros objetivos, se constitui numa importante ferramenta de pesquisa. Utilize o "Buscar por" na parte superior da página. Ao usá-lo terás as informações sobre o assunto desejado, incluindo recursos, serviços, legislação, notícias/informes.

Seja um colaborador do Portal de Acessibilidade, envie notícias, oportunidades no mercado de trabalho, cursos, sugestões, artigos, entre outros.

Lembre-se: Você qualifica o nosso trabalho.

Equipe Técnica do Portal de Acessibilidade do RS - Faders/SJDS

PORTAL DE ACESSIBILIDADE: UMA REALIDADE VIRTUAL

Siga este caminho: www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br

Email: acessibilidade@faders.rs.gov.br